Exercício 3: Espaço x Luz

Terceira aula de maquetes, utilizamos outro elemento para obter tensões, a luz. Observamos obras de Le Corbusier e Tadao Ando, arquitetos que utilizaram a luz como um recurso importante em suas obras.

Foi proposta uma atividade para iniciarmos em casa. Usar uma caixa, fazendo perfurações, texturas, utilizando caixas de fósforo pra gerar uma profundidade da luz, papéis coloridos. E observar e registrar o interior da caixa através do olho mágico. Fotografar o olho mágico foi um pouco complicado, pois a foto perde o foco.

Procurei utilizar diferentes cores de papel celofane nas aberturas, e assim pude notar que o interior, forrado de branco, adquiri o tom do papel.

Exercício 2 - Lego

Na segunda aula de maquetes trabalhamos com brinquedos tipo lego, que também é um objeto de fácil manuseio, como a dobradura.

O primeiro exercício proposto foi montar um bloco, que fosse liso na parte externa, e tivesse formas irregulares na distribuição interna. Trabalhando com os espaços cheios e vazios.

Depois, com o mesmo bloco, era necessário dividi-lo em duas partes, e reposicionar essas partes, de modo que a parte externa que era lisa, ficasse com aberturas. Sem tirar ou adicionar mais peças. O ideal era mudar, mas sem perder totalmente a forma inicial.

Com os trabalhos de todos alunos juntos, observamos, comparamos e organizamos os blocos em uma ordem. O critério usado para organizar foi a diferença do bloco atual com o bloco inicial.

Exercícios proposto para realizar em casa:

- Montar um bloco ao contrário do feito em aula. Com a abertura interior lisa, e com irregularidades na parte externa.

Achei uma dificuldade maior em casa, pois usei legos de tamanho maior.

Também foi pedido inserir um bloco avulso na abertura desse bloco. Essa peça tinha que ser solta, não ser conectada ao bloco maior.

- Montar com legos uma representação de uma obra.

Escolhi o edifício Simmons Hall – MIT Campus, Cambridge, Massachussetts, EUA, 2002, de Steven Holl.

Exercício 1

Na primeira aula de Maquetes fomos apresentados a disciplina, entendendo melhor a sua importância e utilidade.

Observamos algumas maquetes em várias fases de construção, em diferentes escalas e diferentes materiais.

Também vimos que algumas maquetes podem representar várias coisas, por isso são utilizadas referencias de tamanho conhecidas - calungas, árvores, carro - que nos permitem ter noção do tamanho real do projeto.

No fim da aula, fizemos um exercício de dobradura com papel seguindo tutoriais em vídeo e com auxílio dos professores e monitores.

O primeira que fizemos (http://www.dezeenscreen.com/2011/07/26/folding-techniques-for-designers-spans-and-parabolas/) achei mais fácil. Formou, no final, uma parábola toda triangulada. Utilizei um calunga grande tentando representar uma cadeira ou poltrona.

O segunda (http://www.dezeenscreen.com/2011/07/26/folding-techniques-for-designers-v-pleats/) foi mais complicada para conseguir o "jeitinho" no fim. O resultado foi um efeito sanfona em "V". A primeira coisa que eu pensei foi em uma árvore de natal com o calunga grande. Ou uma cobertura de casa, prédio, aeroporto, com os calungas menores.

Vimos fotos de projetos grandiosos e inovadores que foram inspirados na dobradura. Com esse trabalho percebi que as ideias podem surgir com a representação em técnicas e materiais simples, como a dobradura.